sexta-feira, 15 de agosto de 2014

"NA BERLINDA BDSM - GIULIA FARNESE"

No dia 08/08/14 foi a vez de entrevistar a submissa Giulia Farnese, uma de nossas colaboradoras.

Segue abaixo a entrevista que aconteceu no nosso grupo do Facebook.


Bia Baccellet: Boa noite grupo!!! Hoje iniciamos mais uma entrevista com a Submissa Masoquista Giulia Farnese. As perguntas estarão liberadas após a apresentação. Boa noite querida amiga, por favor apresente-se!!!!

Giulia Farnese: Boa noite pessoa! Sou a Giulia Farnese, submissa meio masoca, 23 anos, estudante e nova no meio

Bia Baccellet: Boa noite!!! Como iniciou sua descoberta no mundo BDSM?

Giulia Farnese: Boa noite, Bia Baccellet, minha descoberta ao BDSM foi há pouco mais de um ano atrás quando buscava vídeos de submissão em um site. Comecei a reparar a sigla em comum na maioria dos vídeos e comecei a buscar informações sobre. No entanto, meu primeiro contato com o sadomasoquismo foi muito cedo, há 8 anos atrás

Proff Sad: Fiquei curioso, Giulia Farnese, como foi este primeiro contato, tão próximo do início da vida sexual?

Giulia Farnese: Sim, Proff Sad, na verdade foi realmente no início. Na época eu tinha passado por uma situação meio chata com o meu primeiro namorado. Ele era professor de jiujitso e depois que começamos a namorar, passou a me ensinar algumas coisas. Em um determinado momento literalmente tivemos um fight. Aqui me assustou e me excitou ao mesmo tempo. Corri do relacionamento, claro. Logo em seguida conheci o namorado que me iniciou no sadomasoquismo. Ele nunca tinha mencionado BDSM para mim. Fazíamos práticas com velas, cordas, spank. Tanto ele em mim, quanto eu nele. O relacionamento não deu certo. Ele ficou extremamente dependente emocionalmente. Corri desse relacionamento também mais por medo de onde poderia chegar. Encontrei refúgio no baunilha. Mas somos quem somos. Não fui feliz por muito tempo.

Bia Baccellet: Você se descreveu como nova no meio. Sentiu dificuldade em encontrar pessoas e estudar? Como foi sua caminhada partindo da busca para a prática?

Giulia Farnese: Bia Baccellet, sempre fui uma pessoa muito observadora. Analisei muito as pessoas antes de iniciar contato com qualquer uma delas, você sabe bem (risos), mas posso dizer que tive sorte. Encontrei as pessoas certas, todas dispostas a sanar dúvidas e oferecer aprendizado. A maior dificuldade era a paciência. Depois de um ano lendo a respeito, eu queria mesmo era colocar em prática, mas cuidei disso muito bem. Outra dificuldade era passar pelos testes. As pessoas sempre me testaram muito para saber se eu era uma simples aventureira.

Cammy Veras: Como conseguiu enxergar que havia mais prazer em sua vida BDSM que na vida baunilha? Qual a visão de si mesma no meio BDSM hoje?

Giulia Farnese: Cammy Veras, fiquei em uma relação baunilha durante 7 anos. Demorei um pouco para conseguir entender o que me faltava. Fiquei uns 3 anos achando que estava tudo bem, mas como um interruptor, as coisas mudaram e a necessidade do que eu tinha falou mais alto. Tentei deixar essa necessidade para lá, ou mesmo persuadir meu até então namorado a fazer coisas mais pesadas, mas ele não curtia. Baunilhas são baunilhas, não havia como mudar a situação. Chegou um momento que eu não sentia prazer algum na relação, sexualmente falando, e essa ausência foi afetando o relacionamento até que se tornou insustentável. Hoje me sinto realizada. Me sinto viva e acordada. Era como se eu tivesse passado anos dormindo. Agora eu realmente estou vivendo.

Ana Carvalho Rainha Carvalho: Ola anjo me cheguei agora meio perdida...Como faz pra q sua familia nao saiba ou se sabe nao se meter em sua vida BDSM?

Giulia Farnese: Cara amiga Ana Carvalho Rainha Carvalho, minha vida sexual nada tem a ver com a minha família. Se me perguntarem, posso tentar explicar, na verdade penso um pouco nisso as vezes. No mais, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Marco Bauhaus Mishima: Giulia? Qual seriam seus planos pessoais em relação ao BDSM? QUe tipo de relacionamento, e interação, você busca?E... Como se vê daqui a alguns anos?

Giulia Farnese: Então, Marco Bauhaus Mishima, nunca parei para pensar em meus planos quanto ao BDSM. Não é algo que eu possa planejar de maneira efetiva. Tenho vontades, curiosidades e muitas coisas para aprender. Nunca parei para pensar em uma lista do que farei primeiro. Quanto ao tipo de relacionamento, até pouco tempo atrás, queria apenas plays avulsas. Mais por medo da intensidade da Ds. No entanto, recentemente passei a enxergar de outra maneira. Conheci alguém que hoje é meu namorado e coincidentemente é TOP iniciante. Iniciante mesmo. Estamos nos dando muito bem e negociando uma Ds. Daqui há alguns anos, espero ter aprendido a servir, a dominar e espero, também, ter realizado meu fetiche de vira um boneco de cera de vela.

Dom Exper: Para vc dizer que é meio masoca vc não gosta de dor intensa?

Giulia Farnese: Dom Exper, me intitulo "meio masoca" porque a resistência à dor precisa ser trabalhada. Quando falamos que alguém é masoquista, automaticamente pensando em diversas práticas pesadas e comigo ainda não é assim. Gosto e sinto prazer na dor. É possível ter orgasmo inclusive, mas falta comer muito arroz e feijão.

Marcia Leite: Boa noite...em algum momento se sentiu sw...tem desejo em dominar? Pergunto, porque disse que praticava no namorado...

Giulia Farnese: Marcia Leite, estou aprendendo a ser switcher. Ontem mesmo fiz uma cena maravilhosa em uma festa. No entanto não me aventuro em plays fechadas ainda. Sou sádica, isso é certo. Switcher, ainda não. Mais para frente, passarei a ser. Por hora, sou submissa masoca, sádica e aprendendo a dominar.

Proff Sad: Você já passou por estados de consciência alterados como o subspace? Se sim, poderia descrever como foi isso da sua perspectiva?

Giulia Farnese: Proff Sad, tive a oportunidade de experimentar tal condição pela primeira vez ontem. Foi estranho. Bem vindo e mal vindo ao mesmo tempo. A sensação era de como eu tivesse sob efeito de entorpecentes. Foi bem vindo, porque adoro sensações. Foi mal vindo porque eu estava em uma festa, com som alto e luzes fortes piscando. Eu entrei e saí com certa rapidez. Mais porque eu tentei voltar e quando tentei voltar me desesperei de leve por não conseguir de imediato.

Cammy Veras: O que acha da relação BDSM virtual?

Giulia Farnese: Cammy Veras, desculpe a demora em responder a pergunta. Julgar quem pratica BDSM virtual seria errado, mas comigo não rola. Virtual é virtual, sendo BDSM ou não. Eu preciso da voz de comando. Eu preciso do toque. Eu preciso da mão do dominador. Do contrário, será somente uma brincadeira com certa autoflagelação.

Dom Exper: O que vc acha na prática de wrastler ser usada a vela com hidratante ao invés de ser usada a de parafina?

Giulia Farnese: Dom Exper, o que seria "wrastler"? Se for Wax Play, honestamente não sei dizer a diferença. Eu estou muito ocupada sentindo um prazer absurdo. Adoro prática com velas. Minha preferida.

Simone Ana: Giulia Farnese voce ja disse que é submissa ( D/s) e meio masoquista (S/M)... quais sao seus fetiches? que grau de importancia eles tem pra vc?

Giulia Farnese: Simone Ana, as velas estão em primeiro lugar. Pretendo realizar meu fetiche de tomar um banho parafina e virar um boneco de cera e quem sabe um candelabro humano. Até chegar no nível de ser candelabro, preciso trabalhar permanecer imóvel. Pareço uma minhoca.

Thiago Set: Boa noite Giulia, quais são os seus limites hoje e como o SSC é concebido pelo seu Dom?

Giulia Farnese: Thiago Set, meus limites hoje estão em práticas como asfixia, ou qualquer outra que desperte minha claustrofobia. Práticas como chuva marrom e grega são limites rígidos, bem como brincadeiras com sangue. Deve ter outros que não me lembro agora. Mas de mais importância, são estes

Luis Fernando Gondim: Giulia boa noite, sobre sua experiência de subspace, vc imaginava viver isso nesse período, e o que vc acha que te fez chegar a tal sensação, mesmo estando em um ambiente aberto e barulhento?

Giulia Farnese: Luis Fernando Gondim, não imaginava viver isso tão cedo. Sempre foi um mistério pra mim e algo que as pessoas comentam pouco sobre a sensação. Só sabem dizer que é ótimo. Não gosto de não saber exatamente como vou me sentir e por isso sempre evitei. Agora eu quero é mais! Acho que a intensidade de nossa cena me fez chegar nele. Não digo pela prática em si, mas por toda a experiência de dominação

Edu Castellini Dourado: Boa noite...!!!
Bom vou perguntar Relativo as preferencias que enumerou duas coisas:
1º - Se descobriu submissa e isso você demostra no que diz então como você lida com a Dominação psicológica...?
2º - Como você lida com a Dor em sessão e como seu masoquismo evolui durante o seu relacionamento com seu Dom...?

Giulia Farnese: Edu Castellini Dourado 1º) Sobre a DP, posso dizer que é as vezes é fácil e as vezes é difícil. Ser submissa é ser dominada psicologicamente o tempo todo. Meu Senhor me põe em parafusos o tempo todo e eu ainda lido com certa dificuldade, no entanto acho que é necessário. Faz parte da cena e da vida em Ds. Lido da melhor maneira que posso, as vezes questiono e de certa maneira sou punida ou repreendida, outras lido com facilidade e me coloco no meu lugar. 
2º) Meu Senhor está aprendendo a me levar com ele. Foi difícil nas primeiras vezes. Era intenso demais logo de uma vez. Agora tem sido mais fácil. Xingo um pouco, pulo, extravaso como posso. Não sou de apanhar quieta, isso ainda precisa ser treinado.

Marcos Fernando: Boa noite Giulia Farnese, vc comentou que se imagina daqui um tempo como Sw, que fetiches alimenta hj sobre essa situação?

Giulia Farnese: Marcos Fernando, por enquanto não alimento muita coisa. Tenho uma criatividade incrível para humilhações e torturas. No mais, acho que vou me deixar levar pelo momento e planejar conforme as oportunidades aparecerem

Marco Bauhaus Mishima: Giulia? Qual foi a coisa mais interessante que já viu em termos de BDSM - e ainda não praticou? E, qual foi a coisa que mais te horrorizou até hoje? (Não falo só de práticas, mas de situações como um todo também.)

Giulia Farnese: Marco Bauhaus Mishima, a coisa mais interessante que ainda não fiz, mas certamente farei é fire play. Estou ficando meio fissurada em coisas que envolvem fogo e calor. O que mais me horrorizou... Ainda bem que nunca passei por nada disso ou presenciei, mas certamente não ficaria confortável em ver uma cena com scat, por exemplo. Certamente me causaria nauseas.

Lucy De Daniel: Giulia Farnese, boa noite : ) conta pra gente a melhor e a pior lembrança que você tem do BDSM até agora?

Giulia Farnese: Querida amiga Lucy De Daniel, a melhor sensação até agora foi quando saí de minha primeira sessão. Me senti infinita. Ilimitada. Realizada por finalmente ter feito aquilo depois de tanta espera. 
A pior foi quando perderam o controle comigo. Não consigo receber cócegas sem perder a noção das coisas e logo depois das cócegas veio um bastinado muito mal vindo. Fraturei meu pé direito e não posso fazer práticas de impacto com eles. O TOP não sabia, também não perguntou e não parou quando solicitei. Foi horrível, mas ele era novo. Relevei a situação. Hoje estamos quites.

Lucy De Daniel: e Giulia, como foi essa descoberta de se ver switcher? houve resistência da sua parte em aceitar isso em você?

Giulia Farnese: Lucy De Daniel, não sou Switcher. Estou aprendendo a ser. Eu sempre soube que era sádica, lidar com isso foi o problema. Eu relutei por medo. Por achar errado sentir prazer em ver o sofrimento de alguém. Sofrimento causado por mim. Engraçado não é? Ser submissa masoca, mas na hora de trocar o papel não conseguir aceitar... Enfim, não relutei por preconceito. Acho que no BDSM não existe lugar para isso. Ceder ao meu sadismo foi libertador. Uma grande amiga me jogou nisso sem eu perceber e hoje sorri quando me vê batendo.

Luis Fernando Gondim: Giulia Farnese sobre seus limites e resistência, uma prática enumerada foi asfixia, como pretende lidar com isso, caso seja desejo do seu senhor tal prática. E até que ponto vc iria para agrada-lo? Seria capaz de negar certos medos?

Giulia Farnese: Meu Senhor, Luis Fernando Gondim, asfixia é um problema que estou contornando e o Senhor está me ajudando com isso. O maior problema com essa prática é o medo e a DP entra justamente para me ajudar a vencer esse medo e tenho conseguido. Acho que não é como eu lidarei com isso, mas com quem eu lidarei com isso. A confiança no Senhor é a base de tudo

Giulia Farnese: Meu Senhor, Luis Fernando Gondim, complementando Sua pergunta... Não sei ao certo até que ponto eu estaria disposta a ir. Já vivi anos sob rédea curta e o resultado não foi bom, como sabemos. Como disse, sou infinita, acho que não conseguiria viver uma 24x7, por exemplo. Mas minha resposta é meramente situacional, de repente na semana que vem resolvo tentar. Vai depender de como a Ds caminhar. Quanto aos medos... Medos são diferentes de fobias, se for algo conversado e trabalhado durante algum tempo, estarei totalmente aberta para vencer meus medos e curar minhas fobias, no entanto não conseguiria lidar com o Senhor vestido de palhaço de repente (só um exemplo).

Edu Castellini Dourado: Giulia Mas relativo a 1ª - Você tem de estar o tempo todo sobre controle...? Relativo a 2ª - Uma boa submissa apanha quietinha...? Meu sadismo curte um reação da pessoa que esta comigo praticando. Não é o seu caso...?

Giulia Farnese: Edu Castellini Dourado 1º) Não conseguiria estar o tempo todo sendo controlada, monitorada ou dominada. Isso apagaria meu brilho. Quem me conhece pessoalmente sabe bem como sou. Se eu estivesse sob dominação o tempo todo eu deixaria de ser quem eu sou e o meu objetivo no BDSM não é esse. 2º) Posso dizer que o conceito de uma boa submissa é relativo. Já conversei com submissas que apanham quietas e se orgulham disso e praticamente não veem com bons olhos aquelas que se mexem. Já conversei com dominadores sádicos que disseram que as reações são fundamentais, tanto para saberem o até onde podem ir, quanto pela reação em si. Partilho da sua opinião sobre gostar de ver as reações. Não me satisfaço até ver a dor que estou causando.

Cind Poet Weronese: Cheguei atrasada... Giulia Farnese sou sub... era sua apresentação básica, e agora, rsrs como é para vc viver o outro lado do chicote ? O que isso alimenta em vc? Que prazer predomina em uma cena? Como esta sendo para vc controlar ambos as pulsões?

Giulia Farnese: Cind Poet Weronese, imagine eu puxando suas orelhas virtualmente (risos). Seus 30 minutos de atraso começam depois da primeira hora habitual! Estou curtindo dar asas à esse lado. Sempre com supervisão, claro. Ainda não tenho peito pra fazer uma play fechada. O prazer que mais predomina na cena é ver a submissa à minha mercê. Ver que ela deliberadamente me deu poder pra fazer o que eu quiser (dentro do que foi acordado). Que ela se submeteu a sentir dor por minha causa, pra mim. Isso é impagável. Não há agradecimentos pós cena que paguem isso. Controlar os dois lados tem sido um problema. Hoje mesmo fui chamada a atenção por uma atitude pouco respeitosa com Meu Senhor. Faz parte, mas me sinto mal mesmo assim

Cind Poet Weronese: Irmã de coleira... Uma coisa é quando a relação é unicamente dentro do BDSM, outra é quando ambos os universos se unem... o que torna a D/s mais intensa e complexa, como vc enxerga hoje a condição de vir a ter uma irmã de coleira, que terá os mesmo direitos, mimos e deveres que vc?

Giulia Farnese: Cind Poet Weronese, sem dúvida, ter uma irmã de coleira em minha relação complicaria algumas coisas. Temos um acordo para plays avulsas. Somos aventureiros, ou queremos ser. Vamos ver como rola. Sem dúvida alguma o baunilha torna tudo mais intenso. Então, de maneira extremamente simplória, no momento não aceito uma irmã de coleira. Isso estará escrito no contrato! (risos) Acho que ele vai entender. Seria o mesmo que eu querer ter uma posse. Um submisso, por exemplo.

Cind Poet Weronese: Vc é membro de uma casa, como membro ativo desta casa eu te pergunto: 1 - Acha importante pertencer a um grupo ? 2 - Acredita que os treinamentos são válidos ? 3 - uma coisa é ter responsabilidades com seu dono, outra é com um grupo, onde tmb existem regras e valores específicos, como é para vc se submeter a um grupo no quesito regras e responsabilidades ?

Giulia Farnese: Cind Poet Weronese, pertencer a um grupo sem dúvida tem importância. O ser humano é sociável e necessita de interação. Ser sozinha, avulsa, não me completaria. Falo pelos cotovelos, joelhos, mãos e pés. Preciso de muitos ouvidos ou de uma gag (risos). Treinamentos são sempre válidos. Não se pode correr antes de aprender a andar. Quanto às regras e responsabilidades com um grupo, seria difícil de eu não partilhasse dos mesmos valores. Inclusive ajudei a fazer as regras. Basicamente a responsabilidade com meu dono é a mesma com o grupo. As regras do grupo são a imagem das regras que temos em nossa relação.

Marcia Leite: Vc e bissexual? Seria dominada por uma Domme?

Giulia Farnese: Marcia Leite, sim sou bissexual. Tenho curiosidade em ser dominada por uma Domme. Antes da relação baunilha com Meu Senhor, cogitava essa alternativa caso conhecesse alguém no baunilha que não se sentisse confortável com a prática com homens.

Marcia Leite: Acredita que uma D/s..., se transforme em uma relação instável, como um casamento?

Giulia Farnese: Marcia Leite, acredito que qualquer relação, seja ela qual for, tem tendências a ter altos e baixos. Seja ela uma amizade, um namoro, casamento ou uma Ds.

Marcia Leite: Perguntas encerradas!!! Muito obrigada Giulia Farnese pela disponibilidade e pela ótima entrevista!!! Obrigada pela participação de todos....Boa noite a todos!!!!

Giulia Farnese: Imagina, eu que agradeço pelas excelentes perguntas! Foi uma satisfação!


A entrevista pode ser visualizada no link abaixo:
https://www.facebook.com/groups/233584086812714/permalink/304793103025145/

É necessário ser membro do grupo para visualizar.

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